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"A Era da Informação oferece muito à humanidade, e eu gostaria de pensar que nós nos elevaremos aos desafios que ela apresenta. Mas é vital lembrar que a informação -- no sentido de dados brutos -- não é conhecimento, que conhecimento não é sabedoria, e que sabedoria não é presciência. Mas a informação é o primeiro passo essencial para tudo isso."
Arthur C. Clarke

quarta-feira, 7 de novembro de 2012









Você não dispensa um livro nem com um lindo sol de verão brilhando lá fora? Nem eu. Uma boa opção para manter, digamos, a leveza da estação na literatura é guardar títulos badalados e densos – como Caim, o novo de José Saramago que está nas livrarias por menos de R$ 40 – para daqui há uns três meses e aderir – pelo menos temporariamente – ao gênero chick lit. O quê? Chick lit é aqueles livros que circulam pelo universo feminino, com as doses certas de humor, romance e drama. Uma das soberanas do gênero é a irlandesa Marian Keyes que já integrou a lista dos livros de ficção mais vendidos do país, com Melancia. Watermelon – título original – conta as peripécias de uma mulher que foi abandonada pelo marido cerca de dois minutos após dar à luz. A autora, que frequenta o AA irlandês, tem outros títulos excelentes em português: Um best-seller para chamar de meu, Casório, Férias, Los Angeles e Sushi.

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